A atriz pornô Olivia Lua, de 23 anos, foi achada morta em uma clínica de reabilitação na Califórnia, nos Estados Unidos, na última quinta-feira (18), e a informação foi divulgada pela agência LDA Direct Models, que representava a atriz. A causa da morte ainda não foi confirmada.
A jovem é a quinta atriz da indústria pornográfica a morrer nos últimos três meses. A lista inclui as canadenses Shyla Stylez, que faleceu em 9 de novembro, e August Ames, que morreu em 5 de dezembro, e as americanas Youri Luv, morta em 13 dezembro, e Olivia Nova, em 7 de janeiro.
"Tem se falado muito sobre o número de estrelas pornô que morreram no último ano, e é com grande tristeza que informamos que essa lista aumentou", informou a agência em comunicado divulgado à imprensa. "Fomos informados hoje que Olivia Lua morreu nesta manhã - que ela descanse em paz", conclui a nota.
A nota divulgada pela agência ainda afirma que "familiares e amigos da atriz estavam profundamente preocupados com o número de remédios controlados prescritos a Olivia e acreditam que ela morreu por causa da mistura de medicamentos com álcool".Duas atrizes da mesma agência
A empresa, que também representava Olivia Nova, finalizou a nota lamentando a morte de duas de suas atrizes: "Nós obviamente não acreditamos que estamos emitindo um comunicado como esse pela segunda vez em um intervalo tão curto".
Um dia antes de ser achada morta, Olivia publicou uma foto nas redes sociais e escreveu o trecho de uma música da cantora Lana del Rey: "Sinto isso em todo lugar, nada mais me assusta".
Um laudo divulgado recentemente informou que Nova, de 20 anos, que foi encontrada morta em sua casa, em Las Vegas, nos Estados Unidos, faleceu por causa de uma sepse (infecção generalizada) após desenvolver uma severa infecção urinária que se espalhou para os rins.
Segundo a agência, o fato de as duas usarem o mesmo nome artístico e serem parte do elenco da empresa não passa de uma coincidência:
"A coincidência de que ambas escolheram Olivia como nome artístico é apenas isso, e elas não tinham conexão – nós, na verdade, acreditamos que elas sequer se conheciam. Não falamos com o legista e não temos informação sobre relatório pós-morte ou toxicológico. Estamos profundamente chocados e entristecidos".
(Com informações do portal R7)
Nenhum comentário:
Postar um comentário